Afinal, motivos não faltaram para o mercado brasileiro experimentar novos recordes, ontem. No início do pregão, os bons ventos vieram de fora, com números positivos sobre a economia americana. Mas a cereja nesse bolo chamado valorização foi local. A elevação da nota do Brasil pela agência internacional de classificação de risco
Os números sobre a economia americana já seriam suficientes para garantir um pregão de alta. O Federal Reserve (Fed, o banco central americano) divulgou que a produção industrial nos Estados Unidos registrou expansão de 0,7% em abril, ante uma queda de 0,3% em março. Essa evolução corrobora a tese tão desejada pelos investidores de que a economia dos EUA caminha para uma desaceleração suave, sem grandes sustos. Contribuiu para esse otimismo a notícia que a construção de casas novas cresceu 2,5% em abril. O único dado que trabalhou contra todo esse céu azul foi o de permissão para a construção de novas casas, que caiu 8,9% no mês passado.
A elevação da nota do Brasil pela S&P ocorre uma semana depois de a agência de classificação de risco
Até onde vamos não é o que importa por ora, o que é interessa é saber COMO vamos, ou seja, "não há bem que sempre dure, nem mal que não tenha fim"... Natural que haja uma correção, afinal o elástico está mais que esticado!
Portanto, não se espantem se "surgir" algum pretexto para vender ações e embolsar lucros, estejam atentos e preparados".
BON$ INVE$TIMENTO$