quarta-feira, 30 de maio de 2007

Volatilidade no ar....

Caríssimos,

Eis o prenúncio dos próximos pregões: A Volatilidade!

O Ibovespa apresentou uma fortíssima volatilidade com o índice à vista variando 3,5% [entre pico e vale] ao longo do dia!

A "Crise da China" já há muito "auto-profetizada" pelo mercao só foi amenizada, pelo menos por hoje, graças a interpretação que o mercado deu à Ata do FED, cujo mote foi CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL PARA OS PROXIMOS ANOS... Porém, segue a preocupação com os núcleos de inflação....

O que irá por vir.. fácil: instabilidade, o que significa boas oportunidades de compra!

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Nova IPO - Pzo Res. se encerra hoje: TARPON

Prazo para reservar BDRs da Tarpon Investment se encerra nesta segunda-feira

Termina nesta segunda-feira, 28 de maio, o prazo para reservar os certificados de depósitos de ações que serão distribuídos pela Tarpon Investment Group em sua oferta pública primária.

A distribuição destes papéis será feita na forma de BDRs (Brazilian Depositary Receipts), sendo que cada BDR representará uma ação preferencial classe A da empresa. Estes papéis, que serão negociados sob o código TARP11, estrearão na Bovespa no dia 31 de maio.

Captação pode atingir R$ 739,1 milhões
A fixação do preço será feita após a efetivação dos pedidos de reservas e a conclusão do procedimento de bookbuilding. Porém, os coordenadores da oferta estimam que o preço do papel deverá ficar entre R$ 22,00 e R$ 30,00 (convertidos para reais pela taxa de câmbio PTAX 800 de 11 de maio, de R$ 2,0194), de maneira que a operação deverá movimentar, no mínimo, R$ 401,5 milhões.

Contudo, se considerado o limite superior do intervalo estimativo de preços e se as opções de lote suplementar e adicional forem exercidas, a captação desta operação poderá superar R$ 739,125 milhões.

A oferta é destinada a investidores pessoa física e jurídica, clubes de investimentos, sendo que também serão realizados esforços de venda das ações no exterior. Cabe mencionar que, além dos papéis que serão distribuídos na oferta brasileira, a Tarpon distribuirá até 18.250.000 BDRs nos EUA, no âmbito de sua oferta internacional.

Operação da Oferta Quantidade de papéis
Distribuição Pública Primária 18.250.000 BDRs
Opção de Lote Suplementar * Até 2.737.500 BDRs
Opção de Lote Adicional ** Até 3.650.000 BDRs
Intervalo de Investimentos aceitos na Oferta de Varejo R$ 3.000,00 -
R$ 300.000,00
Investimentos aceitos na Oferta Institucional Não há intervalo mínimo ou máximo nos Pedidos de Reserva de Investidores Institucionais
* Até 15% da quantidade de BDRs inicialmente ofertada. Estes papéis serão distribuídos exclusivamente na oferta brasileira.
**Até 20% da quantidade de BDRs inicialmente ofertada

O coordenador líder e sole bookrunner da oferta será o Credit Suisse. Além do banco de investimentos, o HSBC será o coordenador contratado.

Rateio entre investidores de varejo
Caso a totalidade de pedidos de reserva de BDRs realizados por investidores de varejo ultrapasse o montante de papéis destinado a este grupo de investidores (mínimo de 10% e máximo de 25% dos papéis distribuídos), o critério de rateio que será utilizado será a divisão igualitária e sucessiva deste montante de BDRs, até o limite de R$ 5 mil.

Após o atendimento deste critério, os papéis remanescentes serão rateados proporcionalmente aos valores de pedidos de reservas entre todos os investidores não-institucionais.

Confira a agenda da oferta:

Eventos da Oferta Data
Publicação de Aviso ao Mercado e Início do Procedimento de Bookbuilding 16 de maio
Início do Período de Reservas 23 de maio
Encerramento do Período de Reservas 28 de maio
Fixação do Preço por Ação (encerramento do Procedimento de Bookbuilding) 29 de maio
Início do Prazo para Exercício da Opção de Lote Suplementar 29 de maio
Início das negociações na Bovespa 31 de maio
Liquidação Financeira da Operação 04 de junho
Fim do Prazo para Exercício da Opção de Lote Suplementar 28 de junho

sexta-feira, 25 de maio de 2007

DIÁRIO DE MERCADO: 25/05/07

Palavras da Ágora.... [ clique no painel acima para ler em formato legível ]

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Pensamento

"Você não pode depender de seus olhos quando sua imaginação é fora de foco."
Mark Twain

Até que ponto a Bolsa é realmente um negócio arriscado?


Caríssimos,

Este é um texto que redescobri em meu alfarrábios e gostaria de compartilhar com todos....

A maioria dos leitores deve achar uma maluquice as seguidas oscilações nas bolsas de valores. "Prefiro aplicar em imóveis, é mais seguro." "Bolsa é para quem tem estômago, meu negócio é fundo DI." "Bolsa de valores é um mercado de risco, estou fora." [ meu comentário: QUEM NESTA VIDA NUNCA OUVIU UM DESTES COMENTARIOS QUE ATIRE A PRIMEIRA PEDRA!!! Rssss ] Felizmente, a verdade é outra!

Todo dia, menos de 10% de todas ações é transacionado na bolsa. Na próxima vez em que você ler que "a bolsa cai 10% num dia de intenso nervosismo", lembre-se de que 99% dos investidores nem tomaram conhecimento.

A maioria não vendeu suas posições, só os apavorados o fizeram. Nem o 1% que vendeu em pânico necessariamente perdeu dinheiro, muito menos 10%. Quem comprou ações dois anos atrás vendeu-as com lucro, mesmo que tenham caído no dia exato da venda. Portanto, por que tanta comoção?

Se, em vez de ações na bolsa, você tivesse comprado um flat service num bairro qualquer, um quadro do Scliar ou um livro raro de Camões, você nem saberia quanto o valor desses objetos oscilou nesse "dia de intenso nervosismo". Provavelmente, os preços desses objetos permaneceram na mesma, simplesmente porque ninguém comprou algo parecido no dia.

Na próxima crise financeira, tente vender seu apartamento, seu quadro ou seu livro raro em cinco minutos, como se faz na Bolsa de Valores de São Paulo.

Você simplesmente não vai conseguir, não há bolsa de livros raros, nem de quadros famosos, nem de flat services com movimentação e preços diários.

Se você realmente precisar de dinheiro, provavelmente um corretor poderá vender o que você quer com 30% de desconto, anunciando o que se chama de galinha-morta.

O jornalismo econômico comete enorme injustiça com o mercado de ações, só porque a bolsa de valores é transparente, divulga tudo on-line, tem preços minuto a minuto, o que permite que os jornalistas tenham assunto todo dia. Isso não ocorre no setor de imóveis, de quadros nem no de livros raros.

"Imóveis e quadros raros despencam 30% em dia de muito nervosismo, bolsa de valores tem queda muito menor" é uma manchete que nunca é publicada. Quadros, livros e imóveis ilíquidos num dia de nervosismo valem zero para quem precisa desesperadamente de dinheiro. Mas isso ninguém divulga.

Como todo administrador financeiro saberá lhe explicar, o que varia de fato de um dia para outro é o preço que você paga para ter liquidez imediata. Em dias de "intenso nervosismo", é o preço por liquidez que aumenta, não é o preço da ação que cai. Você poderia ganhar fortunas comprando nessas horas, oferecendo liquidez a gringos apavorados, mas, se você é levado a acreditar que o mundo está despencando, provavelmente sairá vendendo também.

Em dias de "intenso nervosismo", o preço por liquidez poderá ir para 10% do valor da ação e 30% do valor do imóvel. Só que 99% das pessoas se recusam a pagar esse preço por liquidez – preferem esperar que as coisas se acalmem, no que fazem muito bem.

O que ninguém noticia nessas horas de "intenso nervosismo" é que todo dia metade das pessoas está comprando o que a outra metade está vendendo. A metade otimista compra da metade pessimista. Se incluirmos os 99% que continuam com suas ações, mostrando portanto certo otimismo com relação ao futuro, todo dia tem muito mais otimistas por aí do que pessimistas.

Na próxima vez em que você ouvir um comentário de que a bolsa é um mercado de risco, pense duas vezes. A volatilidade da bolsa é bem menor que a dos imóveis, quadros e livros raros, justamente porque tem sempre alguém comprando, mesmo durante uma crise.

Do ponto de vista financeiro, a volatilidade de algo invendável num dia de "intenso nervosismo" é 100%, mas eu concordo que essa posição é um tanto polêmica, e nem todos irão concordar. Meu ponto, porém, é outro: não é justo considerar alguns mercados "voláteis" somente porque permitem ao comprador vender tudo em questão de minutos, o que não ocorre com quadros, imóveis nem livros raros.

Ações de terceira linha também não têm liquidez imediata, e investidores dessas ações esperam dias melhores, como fazem os de imóveis e livros raros. Mas isso não significa que sejam menos voláteis, simplesmente significa que nesses outros mercados não há cotações nem negócios realizados para virar manchete de jornal.

Autor: Stephen Kanitz, o qual é administrador por Harvard (www.kanitz.com.br)

terça-feira, 22 de maio de 2007

COPOM: proximos capítulos....

Caríssimos,

No próximo dia 6 de JUNHO - 4ª feira - haverá nova reunião do COPOM e há um sentimento de de que irá ser aumentada a velocidade de queda da Selic de 0,25 para 0,50 ponto percentual.



A expectativa de que o juro básico irá recuar de 12,50% para 12% foi consignada oficialmente no Focus, relatório elaborado pelo Banco Central (BC) a partir de projeções,
sempre cautelosas e conservadoras, formuladas por cerca de cem instituições do mercado. O Focus divulgado ontem ratifica formalmente a certeza exposta nos negócios fechados no mercado futuro de juros da BM & F. O CDI futuro já está ajustado à taxa de 12%, tanto que, ontem, o contrato para julho nem se mexeu, encerrou o dia nos mesmos 12,14% de sexta-feira.
O mercado tem convicção sobre o resultado do próximo Copom, mas ainda não tem firmeza sobre o placar. Por meio de unanimidades ou dissensos, o Copom vem construindo um sistema de sinalização sobre os próximos passos da política monetária.

Se o Comitê, no dia 6, inverter o placar da reunião de 18 de abril (4 a 3 em favor de 0,25 ponto), passará ao mercado a idéia de que ainda está inseguro sobre o que fará no encontro de 18 de julho. Mas se o placar for agora de 7 a 0 pelo 0,50 ponto, a indicação a ser percebida será de prosseguimento desse ritmo de queda. Nessa hipótese, a expectativa de Selic no fim do ano, que ontem caiu de 11% para 10,75%, terá de ser de novo revista para baixo. Embora em rota declinante, os CDIs futuros ainda têm muita gordura para queimar. O contrato para a virada do ano cedeu ontem apenas 0,01 ponto, para 11,31%. O CDI previsto para janeiro de 2009 cedeu 0,04 ponto, para 10,50%, E o janeiro de 2010 já testa o juro nominal de um dígito. Fechou a 10,15%, com recuo de 0,05 ponto.


Os tesoureiros descartam a possibilidade de o Copom surpreender e a aumentar a dose de baixa da Selic para 0,75 ponto. A despeito da derrocada do dólar e do fracasso de suas intervenções cambiais, o BC não faria isso, em primeiro lugar, porque não sinalizou a intenção. E, em segundo, porque a apreciação cambial não é vista como um efeito colateral indesejado da política monetária, mas como uma evidência do sucesso do BC em controlar a inflação e reduzir a vulnerabilidade externa. O corte de 0,50 ponto é entendido, frente ao mergulho do dólar e da queda do risco-país (que ontem, na mínima do dia, marcou 138 pontos-base, novo piso), como reiteração do ultraconservadorismo monetário.

O juro básico de 12% no dia 7 de junho para uma inflação anual de 3,45% já configuraria um contra-senso mesmo antes de a S & P promover a dívida interna brasileira a investment grade.
Pelo visto, os investidores recebem sinal verde para continuar derrubando o dólar. Parece-me que o BC não vai usar o juro para segurar o dólar. E parece ter desistido de amortecer a queda por meio de pesadas compras diárias de moeda. O BC só apareceu ontem no mercado quando faltava pouco mais de dez minutos para o encerramento dos negócios.

Sem pretensão de reverter a queda, adquiriu US$ 750 milhões. E a moeda fechou com desvalorização de 1,12%, cotada a R$ 1,94.

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Importante mas NÃO suficiente!

Caríssimos,

A grande vedete hoje não é nenhuma estrela da TV Globo, mas sim a BOVESPA!

É impressionante a quantidade de notícias a respeito da Bolsa nestes últimos dias. O que isto quer dizer?
Quer dizer que é bom, mas também serve de alerta, pois como já disse [ e naturalmente há controvérsias ], e os sábios também sempre dizem: "canja de galinha e prudência não fazem mal a ninguém!". Ou seja, não se empolgue d+!!!!


Há uma certa expectativa de que o Brasil possa obter o almejado selo de grau de investimento mais rápido do que se esperava. Esse sentimento ganhou força nas duas últimas semanas, com a melhora da nota do país por duas agências - Fitch Ratings e Standard and Poor's (S&P). Um estudo feito pela MCM Consultores Associados com cinco países que se tornaram grau de investimento nos últimos anos - México, Rússia, Romênia, Bulgária e África do Sul - revela que os mercados antecipam a boa notícia, se valorizando até dois anos antes. Já depois da promoção, o estudo mostra que não há garantias de que as bolsas continuarão em alta.

Tudo depende se o país está fazendo a lição de casa, para o futuro da economia ser ainda melhor, além da situação econômica internacional.
Em outras palavras, para o investidor que pretende ter ganhos com a possibilidade do Brasil tornar-se grau de investimento, é melhor se apressar para tirar essa vantagem enquanto isso não acontece.

O comportamento da Bovespa na semana passada comprova que o Brasil não foge à regra. Na quarta-feira, quando a S&P elevou a nota de longo prazo em moeda estrangeira para "BB+", apenas uma abaixo do grau de investimento, o Índice Bovespa fechou a 51.737 pontos, novo recorde. Não bastando, na sexta, ultrapassou os 52 mil pontos, fechando em 52.077 pontos e desbancando a marca histórica de dois dias antes.


O México é o melhor exemplo de que um país não consegue viver apenas da fama de ser grau de investimento e que o bom desempenho do seu mercado pode ser prejudicado por fatores internacionais
. O país ganhou selo de lugar seguro para investir em março de 2000 e o índice da bolsa mexicana subiu nos quatro períodos antes da promoção (3,6, 12 e 24 meses) e caiu nos quatro após o fato. Para se ter idéia, seis meses antes, o índice subiu 119%, em termos anualizados, enquanto que seis meses depois caiu 28,2%.


Já no caso da Rússia, a bolsa continuou subindo mesmo depois, graças à grande valorização da bolsa americana no período e ao petróleo.


Enfim, é cada vez mais importante ficar atento ao contexto, pois podemos continuar subindo [ adoraria isto como toda a torcida do flamengo também!!! ], mas o provável [ e não pretendo ser taxativo nem preditivo ] é que alguma correção ocorra!


BON$ INVE$TIMENTO$

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Para o alto e avante!

A semelhança entre o superman e a BOVESPA hoje reside no bordão: "para o alto e avante".... [acho que era isso que ele dizia no começa dos tempos de sua carreira de super-herói, não??? rsssss]

Afinal, motivos não faltaram para o mercado brasileiro experimentar novos recordes, ontem. No início do pregão, os bons ventos vieram de fora, com números positivos sobre a economia americana. Mas a cereja nesse bolo chamado valorização foi local.
A elevação da nota do Brasil pela agência internacional de classificação de risco Standard and Poor's (S&P) foi o empurrão que faltava para os investidores se animarem e irem às compras no pregão, com força total. O Índice Bovespa (Ibovespa), que na parte da manhã acompanhava a valorização dos índices da Bolsa de Nova York, descolou para cima, fechando com alta de 2,41%, em 51.737 pontos, o novo recorde. O anterior era de 51.300 pontos, de 9 de maio.

Os números sobre a economia americana já seriam suficientes para garantir um pregão de alta. O Federal Reserve (Fed, o banco central americano) divulgou que a produção industrial nos Estados Unidos registrou expansão de 0,7% em abril, ante uma queda de 0,3% em março. Essa evolução corrobora a tese tão desejada pelos investidores de que a economia dos EUA caminha para uma desaceleração suave, sem grandes sustos. Contribuiu para esse otimismo a notícia que a construção de casas novas cresceu 2,5% em abril. O único dado que trabalhou contra todo esse céu azul foi o de permissão para a construção de novas casas, que caiu 8,9% no mês passado.


A elevação da nota do Brasil pela S&P ocorre uma semana depois de a agência de classificação de risco
Fitch Ratings fazer o mesmo. A S&P elevou a nota de longo prazo em moeda estrangeira de "BB" para "BB+", apenas um degrau abaixo do grau de investimento - uma espécie de selo de que o país é um lugar seguro para se investir.

Até onde vamos não é o que importa por ora, o que é interessa é saber COMO vamos, ou seja, "não há bem que sempre dure, nem mal que não tenha fim"... Natural que haja uma correção, afinal o elástico está mais que esticado!


Portanto, não se espantem se "surgir" algum pretexto para vender ações e embolsar lucros, estejam atentos e preparados".

BON$ INVE$TIMENTO$

terça-feira, 15 de maio de 2007

Indusval Multistock será o 9º "Banquinho" na BOLSA

Caríssimos, virou uma mania louca esta tal de IPO! Vejam...



O interesse dos bancos pequenos e médios em abrir o capital e captar recursos no mercado parece estar longe do fim. Ontem, o
Banco Indusval Multistock (BIM) pediu autorização à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para se tornar empresa aberta e fazer uma oferta pública de ações. O Indusval é nono banco a pedir registro na CVM para fazer uma oferta pública de ações este ano. Animados com as perspectivas de crescimento do mercado de crédito interno, os bancos pequenos e médios resolveram se capitalizar via mercado de capitais.
Na semana passada, o Daycoval e o Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul) já haviam pedido autorização para listar ações. BicBanco, Paraná Banco, Cruzeiro do Sul estão entre as outras instituições que aguardam sinal verde da CVM para acessar o mercado.
O BIM é dirigido por Manoel Felix Cintra Neto, presidente da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) - que também está abrindo o capital. O banco fará emissão de ações novas e venda de papéis em poder dos sócios - além de Cintra Neto, Luiz Masagão Ribeiro, Carlos Ciampolini e Antônio Geraldo da Rocha vão vender parte de seus papéis.
O banco vai listar as ações no Nível 1 da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que exige basicamente maior transparência de informações. O Indusval afirma, porém, que já adota práticas do Novo Mercado, o nível mais elevado de governança. Entre elas, oferece o chamado "tag along", ou seja, se o banco for vendido, quem tem ação preferencial recebe o mesmo preço que o valor pago para os controladores. Tem ainda 20% do conselho formado por executivos independentes. No prospecto, o banco afirma que pretende migrar para o Novo Mercado no futuro.
No primeiro trimestre, o Indusval teve lucro líquido de R$ 9 milhões, 60% acima do resultado do mesmo período de 2006. As operações de crédito fecharam março em R$ 409 milhões, expansão de 58%. O patrimônio líquido ficou em R$ 158 milhões, alta de 12%. O Índice de Basiléia ficou em 22%, o dobro do exigido pelo Banco Central. O foco do banco é o crédito a empresas de médio porte ("middle market").
Do valor total da oferta, entre 10% e 15% serão destinados ao varejo, com aplicação inicial de R$ 1 mil. O restante vai para grandes investidores.
A oferta será feita apenas no Brasil, mas terá esforço de venda no exterior por meio da regra 144(A) - que permite venda no mercado americano sem a necessidade de listagem nas bolsas locais. A operação é coordenada pelo Credit Suisse.

PETR4 não vive seus melhores dias....


PETR4 já foi uma bela flor do campo, atualmente passa por um momento menos afortunado....

O gráfico ao lado fala
per si - CLIQUE NELE!




Pensamento

"100% das informações que temos sobre qualquer empresa ou qualquer investimento refletem o passado.

100% do valor de tal investimento depende do futuro. A verdadeira questão é como dados passados se conectam com o futuro.”

Bill Miller

sexta-feira, 11 de maio de 2007

Brinquedo é coisa séria!


















Caríssimos,


Quem disse que brinquedo é coisa de criança?
Não é não!
Vejam a evolução da TECTOY [ TOYB4 ]....
No dia 01/12/2007 ela valia R$ 0,16.
Ontem, dia 10/05/2007 ela fechou a R$ 0,33!
MAIS DO QUE DOBROU!!!!
E o que explica isso?...... O de sempre! A famosa boataria, ou dita especulação...
Há uma "Lenda Urbana" que a Sony estaria interessada em comprá-la, verdade ou mentira? Só o tempo dirá...
De qualquer forma o rompimento do TH de 0,34 é um importante marco, o qual vale a pena acompanhar....

Vejam o gráfico....

terça-feira, 8 de maio de 2007

Panorama do Mercado

Caríssimos,

A temporada de divulgação de balanços referentes ao primeiro trimestre deste ano tem sustentado as bolsas de valores em alta.

O índice Dow Jones registrou recorde no encerramento de sexta-feira pelo quarto dia consecutivo, atingindo 13.264 pontos. Com o resultado, o índice
apresentou valorização pela quinta semana seguida. As altas semanais, em ordem cronológica, foram de: 1,7%; 0,4%; 2,8%; 1,2%; e 1,1%.

Em maio, o Dow Jones acumula 1,5% de valorização.
No Brasil, o Ibovespa registrou recorde no fechamento do pregão de sexta-feira, atingindo os 50.597 pontos. Na semana passada, a alta acumulada foi de 2,8%, pouco abaixo da valorização do índice em maio, de 3,4%.

O grande número de balanços que serão publicados nessa semana, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, pode retardar o movimento natural de realização de lucros nas bolsas, após os sucessivos recordes apresentados.


Mas lembrem-se: todo cuidado é pouco agora!

Acompanhem de perto o mercado... um olho no gato, outro no peixe!

sexta-feira, 4 de maio de 2007

A vida começa ao 50!

Muitos já ouviram esta expressão, não?

Pois bem, parece que a BOVESPA também... rssss

Mais rápido do que muitos esperavam, o Índice Bovespa superou a barreira psicológica dos 50 mil pontos. E a onda otimista que varreu o mercado ontem, puxando a bolsa e derrubando os juros futuros, só não jogou o dólar para baixo dos R$ 2,00 porque o Banco Central (BC), com todas suas forças, fechou o gol e não deixou a moeda cair, comprando dólar e vendendo contratos de swap cambial. A questão é: e agora?

Nesse nível, as projeções das corretoras de o Ibovespa atingir 55 mil, 60 mil pontos no fim do ano parecem mais palatáveis. Mas uma alta dessas, com essa velocidade, de 14,41%, em praticamente dois meses, de março para cá, aumenta consideravelmente também a expectativa de uma realização de lucros. Para o investidor, o melhor é ir com cuidado e não se deixar levar pela euforia, principalmente porque os ganhos potenciais em bolsa ficaram menores.

A alta da bolsa reflete vários fatores, entre eles a forte liquidez internacional e o crescimento das economias mundial e brasileira, que atraem recursos para o Brasil, afirma Mônica Araújo, chefe de análise da Ativa Corretora. Em abril, o saldo de estrangeiros na Bovespa foi positivo em R$ 1,214 bilhão, elevando o total no ano para R$ 1,517 bilhão. Além disso, há maior procura de investidores locais. No mês passado, segundo dados preliminares da Bovespa, o número de investidores cadastrados no sistema de negociação via internet home broker passou dos 100 mil pela primeira vez. "Por isso o Ibovespa atingiu esses níveis".

No curto prazo, o investidor que já teve um lucro elevado poderá antecipar uma realização, trazendo queda para a bolsa, afirma Felipe Cunha, da Brascan Corretora. Mas a tendência de longo prazo é de alta, diz ele, que está revendo a projeção para o Ibovespa, de 58 mil pontos em 12 meses. Ele lembra que a bolsa brasileira, apesar da alta recente, ainda tem preços atrativos. A relação Preço/Lucro, que dá uma idéia de em quantos anos o investidor teria o retorno de seu investimento, no caso do Ibovespa, está na casa das 10 vezes, para 16 vezes do índice S&P. Mas é preciso ainda acompanhar vários fatores, como a rentabilidade das empresas brasileiras, que divulgam neste mês os resultados do primeiro trimestre. E o comportamento da economia dos EUA e da China, que afeta diretamente os papéis das exportadoras brasileiras. "Não há consenso que não há risco de recessão nos EUA."

FIQUEM ATENTOS & BON$ INVE$TIMENTO$

quarta-feira, 2 de maio de 2007

Pensamento


"Sociedade é como água salgada, é boa para nadar, mas difícil de engolir...."
Arthur Stringer

terça-feira, 1 de maio de 2007

Para onde vai a Bolsa?

Caríssimos,

para onde ela vai só DEUS sabe... Porém há evidências que vamos por um bom caminho, à exceção de alguns momentos de infortúnio acredito que teremos mais um bom ano na BOVESPA.

Por outro lado, o pessoal que investiu na CR2 está, como se diz na gíria, "saindo fora", pois depois de os controladores terem divulgado a compra de quase um terço dos papéis vendidos na operação de abertura de capital, 60% dos investidores institucionais desistiram das ações
. O investidor de varejo que quiser desfazer o negócio tem até as 17 horas de quinta-feira para se manifestar junto à corretora em que fez a reserva para ter o seu pedido cancelado e reaver o dinheiro aplicado - caso contrário, ficará com os ativos. Mesmo que o comprador tenha negociado as ações na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), o Unibanco, o coordenador líder da oferta, se comprometeu a ressarcir eventuais prejuízos. Desde que estreou no Novo Mercado da Bovespa, no dia 23, <<CRDE3>> (ordinária, com direito a voto) acumula forte desvalorização (apesar da alta de 4,7% na última sexta-feira).


O episódio da CR2 contrasta com o lançamento da Agra Incorporadora, que estreou na bolsa na quinta-feira e já acumula ganhos de 14%. Mas reforça a percepção de que não é qualquer papel que o investidor vai topar levar para casa.

O fato de o Ibovespa estar próximo dos 50 mil pontos (na sexta, fechou com alta de 0,33%, aos 49.229 pontos), demonstra que mesmo as veteranas na bolsa podem estar cotadas a valores próximos do preço justo. O que dirá das novatas. O índice acumulou queda de 0,36% na semana passada, após cinco de alta, com 15,63% no período. No mês, o ganho é de 7,48% e, no ano, 10,69%.

À primeira vista, para a Cremer e a Wilson Sons transcorreu razoalvemente bem. Na oferta da fabricante de produtos hospitalares, as reservas no varejo até R$ 24,6 mil (1.406 ações) foram plenamente atendidas, com o investidor levando igual valor para as encomendas excedentes. Depois de a empresa ter fechado o capital em 2004 com um valor de mercado próximo dos R$ 25 milhões, vai estrear hoje na bolsa com uma capitalização de R$ 584 milhões. E quem participou da operação de venda dos Brazilian Depositary Receipts (BDRs, recibos que representam ações ordinárias que serão listadas na bolsa de Luxemburgo) da Wilson Sons garantiu R$ 5 mil, com um rateio de 5,9% nas reservas acima disso.

Fique atento e BON$ INVE$TIMENTO$!