Isto pode AGITAR POSITIVAMENTE ainda mais o mercado acionário em 2007!!!
O governo abriu a possibilidade de permitir que os trabalhadores invistam de 10% a 20% do seu saldo no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) no mercado de ações da Bovespa. A proposta foi discutida nesta terça-feira (6), em reunião do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, com representantes das centrais sindicais.
A liberação do uso de parte do saldo do fundo para investimento na Bovespa seria uma contrapartida do governo ao apoio dos sindicalistas ao fundo de infra-estrutura que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e que também prevê o uso do FGTS, caso o trabalhador assim escolha.
Entretanto, a proposta não é consenso entre todas as centrais sindicais. A idéia é defendida pela Força Sindical e pela Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT), mas enfrenta a oposição da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Ficou acertado no encontro que as centrais buscarão um entendimento entre elas até a próxima segunda-feira (12), quando terão um novo encontro com Marinho.
Se as centrais conseguirem chegar a um acordo, a proposta poderá ser levada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Porém, Luiz Marinho explicou que a decisão final sobre alterações no uso do FGTS caberá ao Congresso. Porém, considera importante um entendimento com as centrais sindicais porque elas também pressionam o Legislativo.
Fonte: www.G1.com.br
O governo abriu a possibilidade de permitir que os trabalhadores invistam de 10% a 20% do seu saldo no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) no mercado de ações da Bovespa. A proposta foi discutida nesta terça-feira (6), em reunião do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, com representantes das centrais sindicais.
A liberação do uso de parte do saldo do fundo para investimento na Bovespa seria uma contrapartida do governo ao apoio dos sindicalistas ao fundo de infra-estrutura que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e que também prevê o uso do FGTS, caso o trabalhador assim escolha.
Entretanto, a proposta não é consenso entre todas as centrais sindicais. A idéia é defendida pela Força Sindical e pela Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT), mas enfrenta a oposição da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Ficou acertado no encontro que as centrais buscarão um entendimento entre elas até a próxima segunda-feira (12), quando terão um novo encontro com Marinho.
Se as centrais conseguirem chegar a um acordo, a proposta poderá ser levada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Porém, Luiz Marinho explicou que a decisão final sobre alterações no uso do FGTS caberá ao Congresso. Porém, considera importante um entendimento com as centrais sindicais porque elas também pressionam o Legislativo.
Fonte: www.G1.com.br
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