"Não é a velocidade que mata, mas sim a parada brusca".
Não se trata de algum adágio popular entre guardas rodoviários ou motoristas de caminhões.
Corresponde a um provérbio atribuído aos banqueiros em um texto escrito por Rudiger Dornbusch, Ilan Goldfain e Rodrigo Valdés, sobre crises e colapsos cambiais. Desde a publicação deste artigo, após a crise mexicana em 1995, as demais crises em economias emergentes ilustraram a força do provérbio.
2 comentários:
Excelente e muito oportuna a frase, Bussola !!!
Abs
CHRistian
http://chr-investor.blogspot.com/
CHRistian,
obrigado por sempre prestigiar o Blog com suas visitas e comentarios.
Abs
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