Prezados,
O desempenho das ações da Petrobras e dos bancos não foi suficiente para segurar a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) em território positivo. Depois de subir quase 2%, o Ibovespa encerrou o dia com perda de 0,20%, aos 59.988 pontos. O giro financeiro foi baixo, R$ 5,19 bilhões, ainda mais se comprado aos R$ 8,29 bilhões da quinta-feira.
Na semana, o indicador acumulou perda de 0,26%. No mês, a baixa da é de 7,73%. E em 2008, a bolsa contabiliza queda de 6,10%.
Nem o efeito da melhora na recomendação dada às ações brasileiras pelo Morgan Stanley também foi duradouro. Em relatório, o banco elevou os ativos brasileiros para acima da média, ou "overweight", citando a perspectiva positiva para os lucros corporativos.
VALE EM DESTAQUE!
Pelo segundo dia, o destaque do pregão ficou com as ações da Vale do Rio Doce. O ativo PNA girou mais de R$ 900 milhões, liderando o volume de negócios dentro do índice. O papel tentou subir, mas no final do dia valia R$ 40,16, baixa de 0,34%. Quando a ação PNA da mineradora se aproximou das máximas do dia, a R$ 41,50, houve forte pressão de venda, com aqueles investidores que compraram o papel a R$ 39,90 na oferta desmanchando suas posições. Com o terceiro maior volume do dia, Vale ON caiu 1,13%, para R$ 46,01. As novas ações de emissão da companhia, que levantou mais de R$ 18 bilhões com a distribuição, começaram a ser negociadas hoje.
INSTABILIDADE PERSISTE!
Ao meu ver, ainda não é possível vislumbrar um cenário mais estável para a Bovespa. A inflação continua preocupando nos mercados desenvolvidos e cresce a expectativa de elevação na taxa de juros norte-americana. Com isso, o preço das commodities, que já passa por correção, pode cair ainda mais, prejudicando as perspectivas para as principais ações que compõem o Ibovespa.
Ressalta-se que a instabilidade na sessão de hoje, também, foi garantida pelo vencimento de opções sobre ações que acontecerá na segunda-feira.
BANCOS MELHORANDO...
O destaque do pregão fica com os bancos, que seguiram alinhados à melhora de humor externo com o setor.
A ação PN do Bradesco fechou com alta de 3,49%, aos R$ 34,67. Em três dias o papel ganhou 11,33%.
Itaú PN também teve forte alta com bom volume negociado, avançando 3,06%, para R$ 34,59. Desde quarta-feira, o ativo subiu 13,80%.
Ainda no setor, as units do Unibanco fecharam com alta de 3,09%, a R$ 20,99, e Banco do Brasil ON subiu 1,38%, para R$ 24,95.
Bom desempenho também para a Petrobras PN. Mas o ganho de 1,05%, para R$ 38,20, faz pouca frente à queda de 5,91% acumulada na semana. Dentro do setor de petróleo, mas fora do Ibovespa, a ação ON da OGX caiu 5,18%, para R$ 640. Com isso, o papel acumula baixa de 21% na semana. Desde o lançamento, em 13 de junho, o ativo da petrolífera de Eike Batista já perdeu 43%.
Ainda dentro do índice, Rossi Residencial ON caiu 6,78%, para R$ 11,40. Souza Cruz PN cedeu 4,30%, para R$ 43,34, e Cyrela ON se desvalorizou 4,11%, para R$ 20,50. Gafisa ON, JBS ON, Lojas Renner ON, Duratex PN, Klabin PN, AmBev PN, TIM PN, Telemar PN e Bradespar PN perderam mais de 3% cada.
O desempenho das ações da Petrobras e dos bancos não foi suficiente para segurar a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) em território positivo. Depois de subir quase 2%, o Ibovespa encerrou o dia com perda de 0,20%, aos 59.988 pontos. O giro financeiro foi baixo, R$ 5,19 bilhões, ainda mais se comprado aos R$ 8,29 bilhões da quinta-feira.
Na semana, o indicador acumulou perda de 0,26%. No mês, a baixa da é de 7,73%. E em 2008, a bolsa contabiliza queda de 6,10%.
Nem o efeito da melhora na recomendação dada às ações brasileiras pelo Morgan Stanley também foi duradouro. Em relatório, o banco elevou os ativos brasileiros para acima da média, ou "overweight", citando a perspectiva positiva para os lucros corporativos.
VALE EM DESTAQUE!
Pelo segundo dia, o destaque do pregão ficou com as ações da Vale do Rio Doce. O ativo PNA girou mais de R$ 900 milhões, liderando o volume de negócios dentro do índice. O papel tentou subir, mas no final do dia valia R$ 40,16, baixa de 0,34%. Quando a ação PNA da mineradora se aproximou das máximas do dia, a R$ 41,50, houve forte pressão de venda, com aqueles investidores que compraram o papel a R$ 39,90 na oferta desmanchando suas posições. Com o terceiro maior volume do dia, Vale ON caiu 1,13%, para R$ 46,01. As novas ações de emissão da companhia, que levantou mais de R$ 18 bilhões com a distribuição, começaram a ser negociadas hoje.
INSTABILIDADE PERSISTE!
Ao meu ver, ainda não é possível vislumbrar um cenário mais estável para a Bovespa. A inflação continua preocupando nos mercados desenvolvidos e cresce a expectativa de elevação na taxa de juros norte-americana. Com isso, o preço das commodities, que já passa por correção, pode cair ainda mais, prejudicando as perspectivas para as principais ações que compõem o Ibovespa.
Ressalta-se que a instabilidade na sessão de hoje, também, foi garantida pelo vencimento de opções sobre ações que acontecerá na segunda-feira.
BANCOS MELHORANDO...
O destaque do pregão fica com os bancos, que seguiram alinhados à melhora de humor externo com o setor.
A ação PN do Bradesco fechou com alta de 3,49%, aos R$ 34,67. Em três dias o papel ganhou 11,33%.
Itaú PN também teve forte alta com bom volume negociado, avançando 3,06%, para R$ 34,59. Desde quarta-feira, o ativo subiu 13,80%.
Ainda no setor, as units do Unibanco fecharam com alta de 3,09%, a R$ 20,99, e Banco do Brasil ON subiu 1,38%, para R$ 24,95.
Bom desempenho também para a Petrobras PN. Mas o ganho de 1,05%, para R$ 38,20, faz pouca frente à queda de 5,91% acumulada na semana. Dentro do setor de petróleo, mas fora do Ibovespa, a ação ON da OGX caiu 5,18%, para R$ 640. Com isso, o papel acumula baixa de 21% na semana. Desde o lançamento, em 13 de junho, o ativo da petrolífera de Eike Batista já perdeu 43%.
Ainda dentro do índice, Rossi Residencial ON caiu 6,78%, para R$ 11,40. Souza Cruz PN cedeu 4,30%, para R$ 43,34, e Cyrela ON se desvalorizou 4,11%, para R$ 20,50. Gafisa ON, JBS ON, Lojas Renner ON, Duratex PN, Klabin PN, AmBev PN, TIM PN, Telemar PN e Bradespar PN perderam mais de 3% cada.
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