EVOLUÇÃO DAS BOLSAS PELO MUNDO |
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PAIS | INDICE | PONTOS | % MÊS | % ANO | Em 2010 | |
agosto | 2011 | |||||
EUA | DJIA | 11.269,02 | -7,20% | -2,66% | 11,02% | |
EUA | NASDAQ | 2.507,96 | -9,40% | -5,46% | 16,91% | |
INGLATERRA | FT-100 | 5.320,03 | -8,51% | -10,90% | 9,00% | |
ALEMANHA | DAX-30 | 5.997,74 | -16,22% | -13,25% | 16,06% | |
FRANÇA | CAC-40 | 3.213,88 | -12,49% | -15,53% | -3,34% | |
JAPÃO | IKKEI-225 | 8.963,72 | -8,84% | -12,37% | -3,01% | |
AFRICA DO SUL | ALL SHARE | 29.826,40 | -4,43% | -7,14% | 16,09% | |
INDIA | SENSEX-30 | 16.839,63 | -7,46% | -17,89% | 17,43% | |
CHINA | XANGAI | 2.593,17 | -4,02% | -7,65% | -14,31% | |
CINGAPURA | STRAIT | 2.850,59 | -10,64% | -10,64% | 10,09% | |
COREIA | KOSPI | 1.793,31 | -15,93% | -12,56% | 21,88% | |
HONG KONG | HANG SENG | 19.620,01 | -12,57% | -14,83% | 5,32% | |
ESPANHA | IBEX-35 | 8.641,30 | -10,27% | -12,35% | -17,43% | |
POLONIA | WIG | 39.910,95 | -15,36% | -15,96% | 18,77% | |
PORTUGAL | GENERAL IND | 2.381,35 | -9,80% | -12,49% | -6,21% | |
RUSSIA | RTS | 1.592,40 | -19,22% | -10,16% | 22,70% | |
TURQUIA | ALL SHARE | 52.359,56 | -16,32% | -20,56% | 21,17% | |
CHILE | IPSA | 4.250,69 | -3,96% | -13,74% | 37,59% | |
MEXICO | IPC | 33.361,50 | -7,33% | -13,46% | 20,02% | |
BRASIL | IBOVESPA | 53.473,00 | -9,10% | -22,54% | 1,04% | |
BRASIL US$ | IBOVESPA | 33.096,00 | -12,44% | -19,83% | 4,80% | |
* Fonte Valor econômico |
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terça-feira, 16 de agosto de 2011
BOLSAS PELO MUNDO: SEGUIMOS NA RABEIRA!!!
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Baú da Felicidade???
Com queda de quase 9% no dia, uma das maiores perdas de todos os ativos negociados na bolsa ontem e volume de negociações muito acima do normal, o Banco Panamericano passa por uma situação delicada.
O Banco Central detectou problemas contábeis e de liquidez ainda não detalhados pela instituição.
O Grupo Silvio Santos, acionista controlador do banco, realizará um aporte emergencial no valor de R$ 2,5 bilhões, com recursos emprestados do Fundo Garantidor de Crédito, afirmou a empresa em nota.
A notícia repercutiu mal no mercado acionário brasileiro, ampliando a tendência de baixa vista nos mercados internacionais ontem.
Os investidores ficaram temerosos com um possível risco de contaminação no mercado financeiro e as ações de bancos na bolsa brasileira foram penalizadas fortemente. Vale lembrar que a Caixa Econômica Federal é um dos maiores acionistas do banco, transação realizada em novembro do ano passado. A instituição financeira aparentemente já tomou as rédeas do negócio e elegeu ontem uma nova diretoria executiva que irá gerenciar o banco.
E AGORA?
Bom, em época de inquisição meus caros qualquer vassoura é de bruxa! Então, aumentou a insegurança dos investidores externos com o setor bancário brasileiro, não por acaso o fato ontem arrastou para baixa ações do Bradesco, Itaú, Santander e Banco do Brasil, por exemplo.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
EUA saem do horário de verão
PessoALL,
A partir de hoje, a Casa Matriz, leia-se a Bolsa de NY passa a operar das 12:30h às 19h (horário de Brasília).
Os EUA saíram do horário de verão na madrugada de domingo, atrasando seus relógios em uma hora. Com isso, Brasília passou a estar três horas à frente da Costa Leste (Nova York e Washington) e quatro horas à frente de Chicago.
Na Comex, divisão de metais da Nymex, os contratos futuros de cobre passam a ser negociados das 11h10 (de Brasília) às 16h (de Brasília) e os contratos futuros de ouro, das 11h20 (de Brasília) às 16h30 (de Brasília).
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Conheça o Cronograma da Oferta da Petrobras
Eventos da Oferta | Data |
Publicação de Aviso ao Mercado e Início do Procedimento de Bookbuilding | 3 de setembro |
Primeira Data de Corte | 10 de setembro |
Início do Período de Reservas da Oferta Prioritária para Pessoas Não Vinculadas | 13 de setembro |
Encerramento do Período de Reservas da Oferta de Varejo para Pessoas Vinculadas | 14 de setembro |
Encerramento do Período de Reservas da Oferta Prioritária para Pessoas Não Vinculadas | 16 de setembro |
Segunda Data de Corte | 17 de setembro |
Encerramento do Período de Reservas da Oferta de Varejo para Pessoas Não Vinculadas | 22 de setembro |
Fixação do Preço por ação (encerramento do procedimento de bookbuilding) | 23 de setembro |
Início do Prazo para Exercício da Opção de Lote Suplementar | 24 de setembro |
Início das negociações na BM&F Bovespa | 27 de setembro |
Encerramento do Prazo para entrega de LFT para liquidação da Oferta Prioritária | 28 de setembro |
Liquidação Financeira da Operação | 29 de setembro |
Encerramento do Prazo para Exercício da Opção de Lote Suplementar | 25 de outubro |
Data limite para a publicação do anúncio de encerramento da oferta | 24 de março de 2011 |
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
TACA PEDRA NA GENI....
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
RESUMO DO DIA 18/08/10
Passar dos 66 mil foi importante.. e o que está por vir?

PessoALL,
Passamos novamente pelo marco dos 66 mil pontos no IBOVESPA, e hoje, quarta (18/08/10) os negócios no mercado de ações devem ser influenciados pelo vencimento de opções sobre o Ibovespa.
Vale destacar que os últimos 4 dias foram de recuperação, inicialmente tímida, e agora um pouco mais exuberante com os investidores mais animados com os resultados da economia americana.
Os próximos pontos de resistência estão indicados no gráfico, sendo o 1o. teste em 68500, para quem saber chegarmos (e até passarmos) dos 69500 rumo aos 71 mil.
Por outro lado, temos como importante suporte os 65435 pontos, para depois segurar a barra nos 63668.
Especial atenção para uma possível recuperação da PETRO e continuidade de alta para VALE e ações do setor de construção.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
terça-feira, 10 de agosto de 2010
UM POUCO MAIS SOBRE OS ETF´s
Ainda falando em ETF´s.... Vou detalhar um pouco mais o assunto, com base no BOVA11:
BOVA11
Naturalmente, este ETF que, sempre vale recordar, é um índice negociado como se uma ação o fosse, busca espelhar o comportamento da BOVEPSA, cujo índice é o IBOVESPA.
Ele procura manter em sua carteira a composição da própria carteira teórica do IBOVESPA.
MAS PORQUE ELE NÃO É IDÊNTICO AO IBOVESPA?
Bom, essa é uma questão que começa a ser respondida no próprio regulamento do fundo, que em seu 3º parágrafo diz: “..o Fundo poderá deter em sua carteira ações, e outros ativos não incluídos no índice, limitados a 5% do Patrimônio Liquido do Fundo, caso a Gestora entenda que tais ativos possam contribuir para que o Fundo reflita a performance do índice”.
Já deu pra sacar que de acordo com cabeça do gestor ele tem até 5% para se descolar do índice, o que parece pouco a olho nu, não o é na prática! Afinal 5% de um PL de 423 milhões de reais (posição em 09/08/10) não é brinquedo não.. heheheh
Além disso, há na carteira do fundo sempre um dinheiro em caixa, o que também gera um descolamento.
E A CARTEIRA DO BOVA11?
A composição de sua carteira, assim como o próprio IBOVESPA, é concentrada em PETROBRAS e VALE, portanto se as duas vão bem, tudo bem, se vão mal, tudo mal.
Até 09/08/10 as duas (Petro e Vale) no BOVA11 respondiam por 19% do fundo, não é pouca coisa, não é mesmo?
MAS ENTÃO, VALE COMPRAR O BOVA11?
Para quem deseja estar próximo do comportamento do índice IBOVESPA sem a necessidade de comprar cada ação que o compõe, e depois fazer ao longo do tempo os ajustes na carteira, pode ser interessante.
Mas como disse ele é um ativo que busca se aproximar do índice, com oscilações na sua rentabilidade, conforme podemos na tabela.
EM RESUMO
A tabela de rentabilidade chama atenção para o que ocorre com o BOVA11 na queda do IBOVESPA. Por um lado, na subida ele não acompanha 100%, por outro, na queda ultrapassa... Isso é o efeito combinado do que comentei anteriormente, ele “espelha” o índice.
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
FORMA ALTERNATIVA DE COMEÇAR A INVESTIR NA BOLSA
Desde o dia 2 de agosto, o lote-padrão dos ETFs (Exchange Traded Funds, na sigla em inglês) será reduzido de 100 para 10 cotas.
Na prática, por exemplo, um investidor que hoje precisava de cerca de R$ 6.599 para negociar o ETF BOVA11, espelho do Ibovespa, poderá entrar neste mercado investindo um valor dez vezes menor - ou seja, R$ 659,90 - com base no preço de fechamento do pregão de 26 de julho.
A BM&FBovespa considera o ETF um importante instrumento para atrair as pessoas físicas para o mercado de capitais e, com isso, aumentar o potencial de negociação dos fundos de índices na Bolsa.
Os ETFs são fundos espelhados em índices e suas cotas são negociadas em Bolsa da mesma forma que as ações. Ao adquirir cotas de um determinado ETF, o investidor passa a deter todas as ações componentes do índice a ele relacionado, sem ter de comprar separadamente os papéis de cada empresa. Desta forma, os ETFs podem proporcionar maior praticidade, rapidez e eficiência no momento de investir, além de facilidade para acompanhar seu desempenho, que está associado ao do respectivo índice.
Atualmente, são negociados sete fundos de índices na BM&FBovespa:
1.BOVA11 (iShares Ibovespa Fundo de Índice),
2.SMAL11 (iShares BM&FBOVESPA Small Cap Fundo de Índice),
3.MILA11 (iShares BM&FBOVESPA MidLarge Cap Fundo de Índice),
4.BRAX (iShares Índice Brasil IBrX-100 Fundo de Índice),
5.CSMO (iShares Índice BM&FBOVESPA de Consumo Fundo de Índice),
6.MOBI (iShares Índice BM&FBOVESPA Imobiliário Fundo de Índice) - estes seis tendo o BLACKROCK BRASIL como gestor -
e o PIBB11 (Fundo de Índice Brasil IBrX-50 - Brasil Tracker), que tem o Banco Itaú como gestor.
A LIQUIDEZ VEM AUMENTANDO!
O volume financeiro registrado em junho pelos sete fundos de índices negociados na BM&FBovespa chegou a R$ 515,30 milhões, em 12.083 negócios. A participação de pessoas físicas no volume total de ETFs passou de 15,4% em maio para 23% no mês de junho. Os investidores institucionais continuaram liderando a participação no volume de ETFs, com 40,4%, seguidos pelas pessoas físicas (23%), instituições financeiras (20,5%), investidores estrangeiros (15,%) e empresas públicas e privadas, com 0,4%.
BON$ INVE$TIMENTO$!
sábado, 31 de julho de 2010
SEGUNDO SEMESTRE COMEÇA BONITO....
Apesar de os dados de atividade divulgados ao longo do mês continuarem a indicar acomodação da atividade econômica no mundo, a sinalização não é um novo mergulho das economias na recessão e sim crescimento lento.
Os bons resultados dos balanços das empresas no segundo trimestre do ano, divulgados ao longo do mês de julho, assim como o resultado do teste de estresse dos bancos europeus também ajudaram a redução da aversão a risco.
Em particular no que concerne a última semana do mês, os destaques ficaram com a divulgação de relatórios que ratificam que a economia norte-americana cresce de forma mais lenta do que o anteriormente divulgado. Os dados do PIB da primeira metade de 2010 mostram que o consumidor norte-americano gastou menos que o anteriormente esperado e, que houve uma maior formação de estoques, o que sugere que nos próximos meses tanto o emprego como a produção devem continuar baixos.
No Brasil, este cenário externo mais ameno foi refletido na decisão do Banco Central em subir os juros em magnitude menor que a esperada pelo mercado. Segundo a ata da última reunião do Copom, na qual o colegiado do BC elevou a taxa Selic em 0,50 pontos percentuais para 10,75%a.a., a autoridade monetária justifica que pressões deflacionárias vindas do mercado externo podem reduzir os riscos para um cenário inflacionário benigno no Brasil. Além deste argumento, o BC cita a acomodação da atividade ao longo do mês de maio e junho como razão para um menor aumento.
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A primeira semana do mês traz uma agenda repleta de indicadores econômicos de grande relevância. O mercado continuará atento aos dados da economia norte-americana e aos balanços corporativos. No Brasil, a atenção maior recai sobre a divulgação da produção industrial e do IPCA, e na Europa a divulgação de alguns indicadores poderão traçar as perspectivas de crescimento econômico na região da Zona do Euro.
No Brasil, os dados de atividade e inflação serão destaque: a produção industrial, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada, os números de produção, vendas e exportação de automóveis. Do lado dos preços, o IPCA e o IGP-DI. Em nossas estimativas, o IPCA de julho deverá apontar ligeira alta (0,08%), refletindo a desaceleração nos alimentos, em vestuários e veículos.
Para a produção industrial de junho, esperamos um arrefecimento no ritmo de produção fabril. Fatores sazonais (Copa do Mundo) podem ter influenciado alguns setores produtivos. E, somado a isso, os efeitos de antecipação das compras no primeiro trimestre deverão ser percebidos pela indústria nos meses de junho e julho. Portanto, fatores transitórios estão associados aos resultados dos indicadores de atividade da próxima semana.
Nos EUA, depois da divulgação do Livro Bege do Federal Reserve, que evidenciou um crescimento modesto da atividade econômica em junho, aliado ao resultado do PIB do segundo trimestre, que sinalizou que a recuperação da economia norte-americana perdeu o dinamismo no segundo trimestre. Portanto, a falta de sinais de uma recuperação robusta nos levara a crer que a taxa de desemprego a ser divulgada na próxima semana não deverá cair. E, isso mostrará que o mercado de trabalho seguirá deteriorado. Na semana que vem teremos os seguintes destaques: ISM, Payroll (variação da folha de pagamentos e taxa de desemprego) e venda de casas pendentes.
Na Europa, os destaques serão: vendas no varejo, decisão de taxa de juros pelo BCE, o índice de preços ao produtor - PPI e PMIs (indicadores antecedentes de atividade).
quarta-feira, 14 de julho de 2010
RESUMO DO DIA 14 DE JULHO
Nesta quarta-feira o Ibovespa fechou em queda de 0,32%, aos 63.479 pontos e com um volume financeiro negociado de R$ 4,73 bilhões. No mercado externo, apesar da ata do FED ter revelado que a recuperação dos EUA está caminhando mais lentamente que as expectativas, Dow Jones e Nasdaq encerraram o dia com alta de 0,04% e 0,35%, respectivamente.
Nas bolsas européias, após seis pregões consecutivos de avanço, os principais índices operaram sem tendência, com os participantes do mercado aguardando a divulgação de dados econômicos e de balanços corporativos.
No front doméstico, dentre as empresas que compõem o Ibovespa, destacaram-se positivamente o desempenho de Natura
ON (+4,7%) e as Lojas Renner ON (+4,5%). Já as maiores quedas foram LLX ON (-3,2%) e Usiminas PN (-4,1%). Em meio ao clima de incerteza nos mercados, o dólar comercial ganhou força, fechando com alta de 0,68%, cotado a R$ 1,765.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
DOW JONES ABAIXO DE 10 MIL PONTOS E SP NA MÍNIMA DE 8 MESES: ISTO NÃO É BOM SINAL....
NA CASA MATRIZ - EUA
Investidores fugiram do mercado de ações americano ontem, em um dia em que a aversão ao risco tomou conta dos negócios. A preocupação com a consistência da recuperação econômica global e com a condição dos bancos europeus determinaram a trajetória negativa dos índices, que teve como principal motor a desvalorização dos papéis de bancos, tanto na Europa quanto nos Estados Unidos.
O índice Standard and Poor ' s 500 tombou para a mínima em oito meses.
O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, recuou 2,65%, para 9.870 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq despencou 3,85%, para 2.135 pontos. O S&P 500 perdeu 3,10%, a 1.041 pontos. O índice terminou no piso desde 30 de outubro, renovando o menor patamar de fechamento do ano, noutro sinal negativo para os mercados.
Preocupações quanto à força do sistema bancário novamente vieram à tona. Investidores temem uma potencial falta de liquidez de mais de € 100 bilhões no sistema financeiro, à medida em que os bancos europeus precisam devolver € 442 bilhões ao Banco Central Europeu (BCE) em empréstimos emergenciais na quinta-feira.
Assim, os papéis do Citigroup caíram 6,75%; Goldman Sachs, 21,2%. Na Europa, onde o dia também foi de pesadas perdas,
BNP Paribas despencou 6,92% e Santander recuou 6,79%.
As principais bolsas europeias atingiram o menor valor de fechamento em três semanas, rompendo um importante nível técnico. O FTSEurofirst 300, índice das principais ações da Europa, encerrou em baixa de 3,01%.
Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 3,1 por cento, a 4.914 pontos.
Em Frankfurt, o índice DAX caiu 3,33%.
Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 4,01%. Em Madri, o índice Ibex-35 retrocedeu 5,45%.
terça-feira, 29 de junho de 2010
Epa Epa Epa 61 mil pontos volta a se tornar proximo...
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Passamos dos 61 mil
A semana contou com uma agenda de indicadores importantes tanto no Brasil como no exterior.
Nos EUA a produção industrial de maio surpreendeu para cima, sendo destaque a produção de bens de consumo tanto de duráveis como não duráveis. No entanto, um indicador antecedente de atividade de junho, compilado pelo Fed da Filadélfia, ficou abaixo do esperado sinalizando que a atividade em junho, apesar de ainda mostrar expansão, cresce em ritmo mais moderado. A combinação desses indicadores suscitou dúvidas a respeito do grande otimismo que há com a perspectiva de crescimento da economia norte-americana.
Na Europa, as notícias também foram ambíguas. Se por um lado o índice de confiança do empresariado na Alemanha, o índice ZEW, caiu mais do que o esperado e a agência de classificação de risco rebaixou os títulos gregos para o nível "junk", na sexta-feira a comissão europeia disse que irá divulgar o teste de estresse dos bancos, o que é entendido como uma excelente sinalização.
Já no Brasil, as vendas no varejo caíram em abril 3%, porém o dado não permite que afirmemos que há desaceleração da atividade e sim acomodação. No mesmo sentido ficaram os dados de inflação que foram divulgados na semana. Já a ata da última reunião do Copom, sinalizou que a autoridade monetária deve continuar com o ciclo de alta da taxa básica de juros, tendo como principal norte a forte atividade doméstica e sua consequente pressão sobre a dinâmica de preços.
Nos EUA, o maior destaque da semana são os dados finais do PIB do primeiro trimestre e a reunião do FOMC (Comitê de Política Monetária do banco central americano).
A agenda conta ainda com a divulgação dos Pedidos de bens duráveis, o índice de confiança do consumidor de Michigan e de Chicago. Além do índice de manufatura FED de Richimond (uma das 12 divisões regionais do BC americano) e as vendas de casas novas e existentes.
A Europa, com a agenda mais tranquila, divulgará os pedidos da indústria e as prévias dos PMI´s.
Ainda, o Reino Unido divulga a ata do Banco Central Inglês - BoE. A França divulgará o PIB do primeiro trimestre e os gastos do consumidor. E, a Alemanha divulgará a pesquisa ILO- Clima de negócios.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
CANJA DE GALINHA E PRUDÊNCIA SÃO AS PEDIDAS DO MOMENTO
quinta-feira, 20 de maio de 2010
E no sexto dia fez-se os 58 mil pontos....
Diante do pessimismo no quadro internacional, os preços das commodities se desvalorizaram no pregão, puxando para baixo o comportamento das ações relacionadas aos insumos, o que pesou no Ibovespa. No fim dos negócios, os papéis da Vale (PNA) recuaram 3,84%, enquanto que os da Petrobras (PN) tiveram queda de 3,92%.
Ainda entre as blue chips, o desempenho das ações preferenciais do Itaú Unibanco merece destaque, uma vez que ajudaram a diminuir as perdas do índice acionário durante o dia, mas acabaram em queda de 1,05%.
Por conta de um boato, o segmento de construção civil também foi evidenciado, com os papéis das companhias situando entre as maiores alta do Ibovespa. No término do dia, as ações da MRV Engenharia (ON) subiram 7,68%, e as da Agre (ON) e da Rossi (ON) ganharam 5,84% e 4,95%, nesta ordem.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Possibilidade de Reversão...
A meu ver, para que o Ibovespa deixe de titubear no curtíssimo prazo e volte a subir, precisa primeiro superar com vontade os 66.100 pontos, o que pode ainda não ser o suficiente.
O ideal é fechar acima dos 67.400 para reencontrar o caminho da alta rumo aos 70 mil pontos.
Por outro lado, na perda dos 64.400 o índice pode azedar de novo e ceder para abaixo dos 63.000 e abaixo deste patamar poderá recuar, em uma queda mais forte, para os 61.000 pontos.
Vamos aguardar o rumo dos acontecimentos!
terça-feira, 11 de maio de 2010
Não se pega uma faca caindo!
Ontem tivemos um dia de euforia, mas terá sido um dia apenas?
Em Bolsa de Valores precisamos pensar em tendência, um dia de queda em um mercado com tendência de alta não é significativo, é realização técnica. Por sua vez, um dia de alta, uma euforia, em um mercado com tendência de baixa também não muda o rumo dos ventos.
Hoje, dia 11 de maio, já há um gosto de ressaca no ar....
Não há dúvida de que o plano anunciado é importante, pior seria se não existisse, mas será que é sustentável o plano? Será que é possível resolver – neste caso específico da Europa – um problema fiscal emitindo simplesmente mais dívida? Será que há confiança suficiente para lastrear este volume de US$ 1 trilhão?
No caso dos EUA este processo foi relativamente tranqüilo, afinal é deles o ativo livre de risco: o Dólar. Quanto pior as coisas ficavam durante a crise subprime mais o Dólar se fortalecia, pois este é a reserva de valor mundial. Financiar os planos trilhardários do FED e da Casa Branca era fácil uma vez que o apetite do mundo pelo risco zero representado pelos títulos do Tesouro era infindável.
E agora na Europa? Isto será possível?
Somente com a evolução dos fatos poderemos responder... Ainda é muito cedo para afirmar que o pior já passou, a crise de 2008 deve ter ensinado a muitos, o que vovó sempre dizia: "canja de galinha e prudência não fazem mal a ninguém...." Afinal em julho de 2008 houve o primeiro baque, mas a crise só se alastrou de fato a partir de setembro de 2008.
Portanto, ao meu ver é hora de botar as barbas de molho e aguardar....pois teremos muita volatiliade pela frente...
terça-feira, 27 de abril de 2010
PUDIM AZEDOU!
Pudim azedou hoje pra Bovespa....
Grécia e China, como de costume nos tempos mais recentes, desanimaram ainda mais os investidores, que estão mais preocupados ainda com o "freio" na economia chinesa, o que reduziria a demanda por commodities (leia-se sobretudo petróleo e minério, ou seja, Petrobras e Vale).
Por sua vez a Grécia tá fazendo uma novela à la mexicana, e as bolsas na Europa sobem igual a rabo de cavalo, ou seja, pra baixo e avante!
E com isso, não preciso comentar muito mais, basta olhar o gráfico abaixo da ação da Petrobras (PETR4), que é o carro-chefe da Ibovespa...