sexta-feira, 16 de outubro de 2009

APESAR DE VOCÊ...

PessoALL,

Apesar de Wall Street ter encerrado em baixa, o Ibovespa conseguiu conter um movimento de realização de lucros e encerrou o pregão desta quinta-feira com alta de 0,76%, cotado 66.703 a pontos, seu maior patamar desde 18 de junho de 2008. O volume financeiro foi de R$ 6,34 bilhões. 

LÁ FORA
No mercado externo, destaque para o calendário de divulgação de resultados. O Goldman Sachs apresentou lucro líquido de US$ 3,19 bilhões no terceiro trimestre, acima do esperado por analistas. Já o Citigroup reportou lucro líquido de US$ 101 milhões no terceiro trimestre, também superando as projeções. No mesmo período do ano passado, o banco havia apresentado prejuízo de US$ 2,815 bilhões. 

AQUI DENTRO...
No Brasil, o BB, na pretensão de dar continuidade à reorganização de suas operações no setor de seguros, informou que pretende adquirir participação acionária no IRB-Brasil. Além disso, O empresário Eike Batista, controlador da EBX, afirmou em nota que não está negociando a compra de uma fatia acionária na Vale. Segundo a nota, houve apenas uma sondagem informal ao Bradesco, que possui parte do controle da mineradora, que não prosperou. As ações da MMX, mineradora do empresário, estão entre as maiores baixas do Ibovespa. 

Dentre as ações que compõem o Ibovespa, CCR Rodovias ON e Gerdau Met PN apresentaram as maiores altas do dia, subindo 5,17% e 4,74%, respectivamente. Na ponta oposta, destaque para os papeis da MMX ON (-2,81%) e Cyrela ON (-2,15%). 

E O DOLAR?
Após dar sinais de recuperação na abertura dos negócios, o dólar comercial foi perdendo forças ao longo do dia e fechou em queda pela quinta sessão consecutiva, cotado a R$ 1,699, desvalorização de 0,23%. Este é o menor patamar do dólar comercial desde o dia 1º de setembro do ano passado, quando atingiu R$ 1,646.

Nenhum comentário: