Caríssimos,
A correção que muitos alardeavam encontrou eco em uma palavra nova para muitos: SUBPRIME!
Como se não bastasse, diante das adversidades do ramo subprime, a agência internacional de classificação de risco Standard & Poor´s rebaixou o rating do banco Bear Stearns, reforçando os temores quanto ao setor financeiro.
Completando o quadro desfavorável, o Employment Report mostrou um número de postos de trabalho criados abaixo do esperado em julho e um aumento da taxa de desemprego para 4,6%.
Foi o que faltava... Resultados?!
Na esteira do comportamento ruim de Wall Street, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, fechou em forte baixa de 3,37%, a 52.846 pontos. O volume financeiro foi de R$ 4,010 bilhões.
Já no mercado de câmbio, em meio a novas evidências de maior aversão ao risco, o dólar comercial subiu 1,44%, para R$ 1,9020.
Bons indicadores da economia brasileira foram deixados de lado diante da turbulência no exterior. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a produção avançou 1,2% em junho na comparação com maio deste ano, na série com ajuste sazonal. Na comparação com junho do ano passado, observou-se um incremento de 6,6%.
A correção que muitos alardeavam encontrou eco em uma palavra nova para muitos: SUBPRIME!
Como se não bastasse, diante das adversidades do ramo subprime, a agência internacional de classificação de risco Standard & Poor´s rebaixou o rating do banco Bear Stearns, reforçando os temores quanto ao setor financeiro.
Completando o quadro desfavorável, o Employment Report mostrou um número de postos de trabalho criados abaixo do esperado em julho e um aumento da taxa de desemprego para 4,6%.
Foi o que faltava... Resultados?!
Na esteira do comportamento ruim de Wall Street, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, fechou em forte baixa de 3,37%, a 52.846 pontos. O volume financeiro foi de R$ 4,010 bilhões.
Já no mercado de câmbio, em meio a novas evidências de maior aversão ao risco, o dólar comercial subiu 1,44%, para R$ 1,9020.
Bons indicadores da economia brasileira foram deixados de lado diante da turbulência no exterior. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a produção avançou 1,2% em junho na comparação com maio deste ano, na série com ajuste sazonal. Na comparação com junho do ano passado, observou-se um incremento de 6,6%.
2 comentários:
Então se o Brasil continua com seus bons indicadores econômicos, ou seja, coninua saudável financeiramente, é de se esperar que essa baixa nas bolsas é breve, não?
Acredito que é uma correção saudável, e naturalmente será retomada a alta de forma consistente.
É um momento oportuno para reforçar posições aos que acreditam nisto.
Agora: Quanto tempo vai perdurar a volatilidade, não há como precisar...
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